Chegou o final de ano e é nesta época que as famílias se preparam para viajar. Os filhos já estão de férias da escola, a vizinha cuida das plantas, tudo parece estar do jeito que foi planejado, mas o vovô e a vovó decidiram que não querem ir. Então surge o dilema: o que fazer? Esta situação vem se repetindo a cada ano. Nos últimos 20 anos, o idoso brasileiro teve sua expectativa de sobrevida aumentada, reduziu seu grau de deficiência física ou mental, passou a chefiar mais suas famílias e a viver menos na casa de parentes.
De acordo com dados de uma pesquisa realizada pelo IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, nos países desenvolvidos, num grupo de dez pessoas, oito ultrapassam os 65 anos. No Brasil, isto acontece com seis para cada dez homens e sete, para cada 10 mulheres. Em 50 anos, a população de idosos dobrou: passou de 4% (1940) para 8% (1996). Projeções mostram que este segmento poderá vir a ser responsável por quase 10% da população total no ano de 2020. O fenômeno da longevidade provocou verdadeira revolução no curso da vida das pessoas, redefinindo relações de gênero, arranjos e responsabilidades familiares. Isso implica em muitas mudanças de comportamento, a principal delas é a liberdade em relação a um filho. Nenhum idoso quer representar mais um problema para sua família. Sendo assim, alguns optam por morar em asilos, outros por viver sozinhos, mas com segurança.
Para os que preferem uma vida independente, chega ao Brasil um novo sistema de monitoração domiciliar, destinado a idosos, cardíacos, deficientes visuais e físicos, portadores de doenças crônicas, gestantes e pacientes em fase de recuperação. Nos Estados Unidos, cerca de 1 milhão de pessoas se utilizam desse sistema, desenvolvido com tecnologia de ponta e que assemelha-se a um aparelho telefônico. O usuário pode optar pela utilização de um relógio ou colar, com botões de emergência sem fio, que acionam uma central de monitoramento 24 horas. Essa central dispõe de um prontuário médico completo de cada assinante e de orientações familiares e está apta a adotar o procedimento mais adequado para a emergência. Atendendo com prontidão à chamada, um canal de viva-voz é aberto com o assinante.
Dependendo do caso, a central comunica um parente, um vizinho e chama até uma ambulância.
De acordo com dados de uma pesquisa realizada pelo IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, nos países desenvolvidos, num grupo de dez pessoas, oito ultrapassam os 65 anos. No Brasil, isto acontece com seis para cada dez homens e sete, para cada 10 mulheres. Em 50 anos, a população de idosos dobrou: passou de 4% (1940) para 8% (1996). Projeções mostram que este segmento poderá vir a ser responsável por quase 10% da população total no ano de 2020. O fenômeno da longevidade provocou verdadeira revolução no curso da vida das pessoas, redefinindo relações de gênero, arranjos e responsabilidades familiares. Isso implica em muitas mudanças de comportamento, a principal delas é a liberdade em relação a um filho. Nenhum idoso quer representar mais um problema para sua família. Sendo assim, alguns optam por morar em asilos, outros por viver sozinhos, mas com segurança.
Para os que preferem uma vida independente, chega ao Brasil um novo sistema de monitoração domiciliar, destinado a idosos, cardíacos, deficientes visuais e físicos, portadores de doenças crônicas, gestantes e pacientes em fase de recuperação. Nos Estados Unidos, cerca de 1 milhão de pessoas se utilizam desse sistema, desenvolvido com tecnologia de ponta e que assemelha-se a um aparelho telefônico. O usuário pode optar pela utilização de um relógio ou colar, com botões de emergência sem fio, que acionam uma central de monitoramento 24 horas. Essa central dispõe de um prontuário médico completo de cada assinante e de orientações familiares e está apta a adotar o procedimento mais adequado para a emergência. Atendendo com prontidão à chamada, um canal de viva-voz é aberto com o assinante.
Dependendo do caso, a central comunica um parente, um vizinho e chama até uma ambulância.
Publicado no site Saúde no Clique
Nenhum comentário:
Postar um comentário