Exposição exalta beleza e sensualidade feminina na terceira idade
Fotógrafo amazonense faz ensaio com nus de 27 frequentadoras do Centro Estadual de Convivência do Idoso, em Manaus
27 mulheres da terceira idade deixaram de lado as inibições e se exibiram nuas para as lentes do fotógrafo amazonense Chico Batata. A iniciativa faz parte do projeto “Tamoios Porangas”.
A inspiração surgiu depois da exibição no CECI do filme “Garotas do Calendário”, produção de 2002 dirigida por Nigel Cole. No longa, as mulheres mais velhas de uma cidadezinha no interior da Inglaterra, resolvem fazer um calendário com suas fotos nuas, numa tentativa de arrecadar dinheiro para ajudar o hospital local.
Quando foi abordado, Batata demorou um pouco para se acostumar com a ideia. “Eu me assustei com a proposta. Já tinha fotografado de tudo, menos senhoras. Muito menos em uma situação dessas”, diz o fotógrafo com bom humor.
Segundo o profissional, apesar de um desconforto inicial, as sessões de fotos fluíram bem. “Elas ficavam muito animadas, se portavam como garotas de 15 anos. Diziam: ‘menino, você está fazendo milagre!”.
Cada participante recebeu o nome de uma flor e foi clicada em alguma situação natural do cotidiano, um objeto significativo, um instrumento músical ou um cenário favorito.
Para Batata, o maior desafio foi conseguir fazer aflorar a beleza das mulheres, muitas vezes contida. “Você tem que retratar a sensualidade escondida atrás de um rosto cansado”, diz. Para conseguir o efeito desejado, ele explica que o melhor método é tratar tudo com naturalidade. “Tem que deixá-la reagir de forma que se sinta bem. Tem que captar a fração de segundo exata para fazer a melhor foto”.
A inspiração surgiu depois da exibição no CECI do filme “Garotas do Calendário”, produção de 2002 dirigida por Nigel Cole. No longa, as mulheres mais velhas de uma cidadezinha no interior da Inglaterra, resolvem fazer um calendário com suas fotos nuas, numa tentativa de arrecadar dinheiro para ajudar o hospital local.
Quando foi abordado, Batata demorou um pouco para se acostumar com a ideia. “Eu me assustei com a proposta. Já tinha fotografado de tudo, menos senhoras. Muito menos em uma situação dessas”, diz o fotógrafo com bom humor.
Segundo o profissional, apesar de um desconforto inicial, as sessões de fotos fluíram bem. “Elas ficavam muito animadas, se portavam como garotas de 15 anos. Diziam: ‘menino, você está fazendo milagre!”.
Cada participante recebeu o nome de uma flor e foi clicada em alguma situação natural do cotidiano, um objeto significativo, um instrumento músical ou um cenário favorito.
Para Batata, o maior desafio foi conseguir fazer aflorar a beleza das mulheres, muitas vezes contida. “Você tem que retratar a sensualidade escondida atrás de um rosto cansado”, diz. Para conseguir o efeito desejado, ele explica que o melhor método é tratar tudo com naturalidade. “Tem que deixá-la reagir de forma que se sinta bem. Tem que captar a fração de segundo exata para fazer a melhor foto”.
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