A
busc a constante pela felicidade pode levar-nos a deixá-la passar sem
percebermos, por julgarmos que o dia de amanhã será sempre melhor que o
de hoje. Então, como identificá-la?
Por Redação Clube Vida Moderna
Existe uma história que
conta que determinado homem, decidido a encontrar a FELICIDADE, saiu
mundo a fora, à procura desse estado íntimo do Espírito. Fechou a casa e
partiu disposto a percorrer todos os caminhos, todas as nações, todos
os povos, sem descansar, até encontrá-la.Onde chegasse, reunia um pequeno grupo para o qual explicava os planos que tinha para ser feliz. Afirmava que quem o seguisse seria feliz na posse de regiões gigantescas, onde haveria montes de ouro... Mas o povo lamentava, e ninguém o seguia...
No dia seguinte, recomeçava a caminhada. Assim, foi percorrendo cidades e cidades, de país em país, anos a fio. Um dia, percebeu que estava ficando velho, sem ter encontrado a Terra da Felicidade. Os cabelos tingiam-se de branco, mãos enrijecidas, roupas esfarrapadas, calçados aos pedaços... Estava cansado de procurar a Felicidade, tão inutilmente.
Então, parou frente a uma casa antiga, janelas de vidros já quebrados, mato cobrindo o canteiro do jardim, poeira invadindo sala e quartos. Dentro, pardais haviam construído ninhos. E, desde logo, pensou que naquela casa desprezada e sem dono, ele edificaria a sua Felicidade: arrumaria o telhado, colocaria novas janelas e vidros, cuidaria do jardim, pintaria as paredes, as portas... E cantaria a Canção da Felicidade. Foi então que tomou uma decisão: “vou tratar de ser Feliz aqui”.
E o homem, cansado de tantos caminhos, foi andando até chegar ao portão do jardim. Atravessou-o, empurrou a porta de entrada da casa e entrou. Mas, de repente, parou e ficou imóvel, qual estátua de pedra: aquela casa era a própria residência que ele abandonara, há tantos anos, à procura da Felicidade.
O que é felicidade? |
A
busca constante pela felicidade pode levar-nos a deixá-la passar sem
percebermos, por julgarmos que o dia de amanhã será sempre melhor que o
de hoje. Então, como identificá-la?
Vamos realizar um teste: Pare neste momento e escreva em um papel o que você não gosta de fazer em suas horas vagas e, em outro, tudo o que gostaria de fazer nesses momentos.
Agora, analise o que escreveu sobre as coisas que não gosta, e substitua cada item pelo o que gostaria de fazer. Pronto? Reflita... O que está o impedindo de realizar cada uma dessas coisas? Escreva ao lado de cada item a justificativa por não estar fazendo ou conseguindo realizar seus desejos.
Você conseguiu perceber quais são as desculpas que utiliza e quais são os motivos reais? Se você der o primeiro passo, será muito mais fácil seguir adiante com as demais. Por exemplo: se deseja sair para dançar ou simplesmente passear, mas não vai por não ter companhia, que tal tomar coragem de sair de casa e ir até o baile mais próximo sozinho? Com certeza, no baile alguém vai puxar conversa ou convidar para dançar. E aí, pronto, não estará mais sozinho e voltará para casa com novas amizades. Vá ao parque, participe de encontros, passeios organizados... O importante de tudo isso é nunca esquecer que a vida é como as ondas do mar, dinâmica. Na felicidade nós expandimos e na dor nos contraímos. Um complementa o outro, e saber apreciar os dois momentos constitui a base da felicidade.
Você não deve ser feliz somente nos momentos de prazer. Sinta-se feliz também nos momentos de dor, pois são com eles que aprendemos e evoluímos. Não desfrute somente o sol, aprecie a lua. Não desfrute somente a calmaria, aprecie a tempestade. A felicidade é um jeito de viver, são atitudes. Agradeça o sol, agradeça a lua, pois ao mesmo tempo em que aquece de dia, o abandona a noite, forçando-o a descobrir a força que existe dentro de você. E se sentirá feliz por poder passar por esses momentos de dor, mais forte, mais confiante...
A felicidade está em como elaboramos os nossos acontecimentos. A diferença entre o sábio e o ignorante é que o primeiro sabe aproveitar as dificuldades para evoluir e obter dessa evolução aprendizados, experiências e felicidade por conquistas, enquanto o segundo sente apenas ser vítima dos problemas.
A
busca constante pela felicidade pode levar-nos a deixá-la passar sem
percebermos, por julgarmos que o dia de amanhã será sempre melhor que o
de hoje. Então, como identificá-la?
7 ideias de felicidade, por Roberto Shinyashiki
1. Todos nós, homens e mulheres, temos “TPM”. Com uma diferença: as mulheres sabem quando estão de TPM, mas os homens não! Nesses dias é melhor tomar cuidado e não agir de modo impulsivo.
Muito cuidado para não descontar o seu mau humor em ninguém.
2. Felicidade é ter equipe. Quando você tem uma equipe, seja na sua vida profissional ou na vida pessoal, tem com quem dividir as responsabilidades e os esforços, tem alguém que ajuda você, de modo que pode viver mais tranquilo e feliz.
3. O mestre Osho diz que “somente os perdedores podem ganhar a felicidade”. O espírito de querer ganhar sempre cria uma situação insustentável e ansiosa. Quem quer ganhar todas as disputas, perde a vida. Felicidade é um estado de aprendizado, de evolução. Você perdeu? Aprenda. Na verdade, ninguém erra. Ou você acerta, ou aprende.
4. Na vida não existe preto nem branco. Nada é tanto o céu ou é tanto a terra. Ninguém é tão maravilhoso que não tenha defeitos e ninguém é tão defeituoso que não tenha virtudes. Compreenda esse equilíbrio e não crie expectativas irreais.
5. As pessoas não brigam com você. Elas brigam para jogar as próprias frustrações nas suas costas. Elas brigam contra aquilo que você representa.
6. Os caminhos do sucesso não levam à felicidade. Para obter sucesso você tem de correr atrás de um objetivo. Para ser feliz você tem de gostar daquilo que tem neste momento.
7. Tenha alto astral. Sorria, conte uma piada, brinque. Não se leve tão a sério.
Reflita sobre isso tudo e seja feliz!
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